quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Nike Doernbecher Freestyle Programa









Em um projeto concebido inicialmente cerca de 5 anos atrás, a Nike Doernbecher Freestyle Programa era uma iniciativa filantrópica para ajudar a levantar dinheiro para o Doernbecher Children's Hospital. Em um evento especial caridade uns dias atrás, tinha um tênis assinados Tiger Woods foi leiloado e a renda doada ao Doernbecher Children's Hospital. O calçado estará disponível em Niketown localizações, bem como Nike.com. Via MP.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008



A cultura sneaker surgiu na década de 80, impulsionada por vários fatores. Enquanto a banda de hip-hop Run D.M.C. fazia música para seus calçados favoritos (My Adidas), a Nike lançava o Air Force 1, um dos primeiros tênis a dar atenção especial para o visual. A criação do Air Jordan 1, que levava a assinatura do astro de basquete, também alavancava as vendas e chamava a atenção para o potencial desse acessório. Recentemente, outro fator que aumentou o interesse nos sneakers foi a moda retrô, que conquistou os jovens , fazendo-os garimpar em brechós modelos antigos de marcas famosas, que viraram verdadeiras preciosidades.O que pode parecer um simples calçado para uns, é objeto de desejo para outros. A cultura sneaker prega a valorização do tênis não como acessório, mas como item de colecionador: quanto mais raro e exclusivo, melhor.COM ESSA BUSCA POR UM TÊNIS EXCLUSIVO NASCEU O SNEARKERS CUSTOM,VAI UMA SÉRIE DE ALGUNS Q EU AMOOOOOOOOO!!!!!!











ESSE EU TENHO Q TER!!!


PARA QUEM AMA INDUMENTÁRIA,COMO EU...ESTÁ UMA DICA!!!

A história do make-up e dos cabelos é contada em História da Maquiagem, da Cosmética e do Penteado – em Busca da Perfeição, da Ana Carlota Régis Vita. O livro é também é tipo meio uma história da beleza e da vaidade humana. Ainda que não dê pra falar que existia um “conceito de beleza” na pré-história, já havia uma centelha de vaidade quando os caçadores mais bravos usavam colares pra se diferenciar do restante da tribo.

A autora recupera os ancestrais mais antigos dos batons, blushes, esmaltes, perfumes, demaquilantes e hidratantes. E também mostra que produtos como a hena e o kohl, usados até hoje, já eram truques de beleza na Antiguidade.

No livro, a idéia sexista de que “vaidade é coisa de mulher” cai por terra. Nos primórdios da humanidade, os homens se enfeitavam e se maquiavam tanto quanto elas. Ou seja, o metrossexual que gerou tanto buzz no começo dessa década, não estava fazendo nada mais do que voltar às origens.

O Simbolismo das Marcas







Já sabemos que as marcas são responsáveis, hoje, por demarcar coisas e pessoas. A própria origem do conceito está relacionada a esta antiga prática de marcar objetos, animais ou pessoas com sinais de ferro quente datada do início do século XVI. Apenas no final do século XIX que este conceito ganha uma nova definição dentro do universo da economia.

Com a industrialização, muitos produtos já deixavam as fábricas com uma logomarca que servia para atestar procedência e diferenciar os novos produtos dos que já eram referências da população. As embalagens com nome rapidamente se tornavam conhecidas e o “nome fantasia” ilustrava a nova identidade dos produtos.

Pouco a pouco, a cultura material de objetos se viu confrontada por uma nova e poderosa cultura imaterial das marcas. Os antigos valores funcionais do produto cediam espaço para valores cada vez mais intangíveis e abstratos. Os produtos não perdiam sua natureza utilitária e concreta, mas eram inflados de valores estéticos, emocionais, simbólicos e auto-expressivos. Novos valores imateriais eram agregados ao estofo e superfície dos bens industriais. A estetização da mercadoria ganhava terreno e os produtos revestidos de um projeto de marca tornavam-se lúdicos e estilizados, sendo condutores de prazeres, sentimentos, experiências, histórias, valores e comportamentos.

A profusão de novos produtos e a constante renovação dos bens industriais tornava a leitura do status mais complexa. Por outro lado, os produtos, cada vez mais massificados e semelhantes, perdiam sua coloração particular e seu valor para um consumidor cada vez mais ávido por individualização. As marcas se tornavam instâncias capazes de marcar diferenças, transmitirem mensagens e expressar estilos de vida. O simbolismo estético de formas e conceitos embutidos pelo design, pelo marketing e publicidade ao longo do século XIX e XX foi reforçado pelas associações simbólicas do branding. As marcas informavam aos consumidores as características dos bens de consumo, como utilizá-las e em quais ocasiões. Da mesma forma, as marcas de estilo de vida demarcavam indivíduos e relações sociais.

Hoje, as marcas se tornaram um complexo semiótico mais expressivo e sofisticado. Elas são muito mais que um simples nome, sinal ou de uma combinação de elementos visuais. Hoje, elas criaram um discurso e propõem um projeto de sentido, estabelecendo significados, idéias e identidades compartilhadas.


Os estrategistas de marketing e comunicação usam das mais diferentes técnicas de branding para construir marcas capazes de gerar histórias, mitos e outros mundos possíveis. Constroem um conjunto altamente intrincado que reúnem referências culturais, comportamentais, estilos de vida e fragmentos do imaginário contemporâneo. Se por um lado os indivíduos estão atrás de valores e idéias, ansiosos por consumir arquétipos, imagens, emoções e experiências sensoriais, por outro as marcas criam e fornece aos consumidores, pessoas e grupos, um leque de significados que funcionam como verdadeiros estímulos, material essencial para construção de suas identidades pessoais, projetos de vida e auto-conceito, criando imaginários ora particulares, ora coletivos.

Os estrategistas e comunicadores da marca se preocupam com a produção dinâmica de signos e imagens que vão satisfazer a ânsia da auto-expressão do indivíduo contemporâneo.

Por Sergio Lage


fonte:http://www.fashionbubbles.com/2008/o-simbolismo-das-marcas/




INVASÃO DE CAMPO- ADIDAS,PUMA E OS BASTITORES DO ESPORTE MODERNO.


INVASÃO DE CAMPO

Três listras, dois irmãos, uma briga. No início da década de 1920, os irmãos Adi e Rudolf Dassler inovaram ao criar uma fábrica de calçados destinados exclusivamente à prática de esportes.

As dificuldades e traições mútuas vividas durante a Segunda Guerra na Alemanha acirraram a briga pelo controle da sociedade e levaram a uma separação drástica: nasciam a Adidas e a Puma, e o mundo dos esportes nunca mais seria o mesmo.

Invasão de Campo revela negociações escusas, casos surpreendentes (muitos dos quais apresentados pela primeira vez) e exemplos de lealdade e superação, bem como de tino empresarial. Expõe os bastidores de uma rede que envolve grandes jogadas de marketing, concorrentes de peso como Nike e Reebok, tramas políticas, cifras multibilionárias, inovações técnicas e celebridades internacionais – no processo de globalização do esporte. Uma leitura surpreendente, capaz de tirar o fôlego até dos melhores atletas.
E mais: Descubra o que era o Pacto Pelé.Saiba como Havelange, Beckenbauer e Beckham entram nessa história. Entenda a transformação das marcas esportivas em ícones da moda urbana. Conheça os conceitos por trás de grandes campanhas publicitárias como “Just do it” e “Impossible is nothing”. Acompanhe grandes jogadas dos bastidores da Fifa, das Copas do Mundo e das Olimpíadas.




fonte:http://www.fashionbubbles.com/2008/biblioteca-invasao-de-campo-adidas-puma-e-os-bastidores-do-esporte-moderno/